sábado, 21 de abril de 2012

nova palestra

PALESTRA NOVA A SER APRESENTADA NO CENTRO ESPÍRITA AMOR E CARIDADE - CEAC, NOS DIAS 22,23,25 E 27 DE ABRIL. PALESTRANTE YARA MORAES RAPINI ZALAF , Produção de Clips Musicais Jenny Ivone Rapini Concer, Produção e Filmagem Video e Áudio Tânia Simonetti, Produção emocional, organizacional, operacional e mais todos os"ALS" da minha vida Munir Zalaf Filho. A Energia que flui tanto no Salão como na produção é sempre vinda de vocês todos que prestigiam o nosso humilde trabalho. Bjusss.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Blog Wanderley Oliveira - Blog Wanderley Oliveira

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Suicídio e aborto de anencéfalos


Com tristeza recebemos do Supremo Tribunal (STF) o placar de 8 a 2. Embora o Brasil tenha hoje um expressivo número de espíritas, ainda não somos capazes de influenciar e ajudar ministros.
O que liga o comportamento suicida ao aborto de anencéfalos?
São dois temas que não eram muito discutidos nas Casas Espíritas, embora encontrassemos nelas cartazes da FEB, incluindo a eutanásia e as drogas..
O que liga o aborto de anencéfalos aos suicidios são aqueles cometidos à partir de altos edifícios, em prédios como o da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ.(1,2)
Através da mediunidade recebemos informações que nos ajudam a refletir. Na noite de 11 de abril de 2012, quando o Supremo Tribunal estudava a questão do aborto do anencéfalo, o espírito Joanna de ângelis (1) nos recorda que: “nada no universo ocorre como fenômeno caótico, resultado de alguma desordem que nele predomine. O que parece casual, destrutivo, é sempre efeito de uma programação transcendente, que objetiva a ordem, a harmonia. De igual maneira, nos destinos humanos sempre vige a Lei de Causa e Efeito, como responsável legítima por todas as ocorrências, por mais diversificadas apresentem-se.”

Joanna comenta a deserção do ser revoltado, diante de problemáticas que parecem não ter solução, explicando que “desequipado de conteúdos superiores que proporcionam a autoconfiança, o otimismo, a esperança, essa revolta, estimulada pelo primarismo que ainda jaz no ser, trabalhando em favor do egoísmo, sempre transfere a responsabilidade dos sofrimentos, dos insucessos momentâneos aos outros, às circunstâncias ditas aziagas, que consideram injustas e, dominados pelo desespero fogem através de mecanismos derrotistas e infelizes que mais o degrada, entre os quais o nefando suicídio.”
Na “imensa gama de instrumentos utilizados para o autocídio, o que é praticado mediante quedas espetaculares de edifícios desarticula o cérebro físico e praticamente o aniquila…”
No dia 12 de agosto 2011, estivemos num simpósio na UERJ (2). Quando lá chegamos observamos a comunicação visual, no hall dos elevadores, unindo arquitetura e prevenção.
“Torre Eiffel. 370 pessoas se suicidaram de 1898 até 1971. Foram colocadas grades protetoras.”
“Reichstag (Berlim). Novas barreiras de segurança e aumento do efetivo policial para evitar os frequentes suicídios que ocorrem da sua cúpula.”
“Não ficariam aí, porém, os danos perpetrados, alcançando os delicados tecidos do corpo perispiritual, que se encarregará de compor os futuros aparelhos materiais para o prosseguimento da jornada de evolução. É inevitável o renascimento daquele que assim buscou a extinção da vida, portando degenerescências físicas e mentais, particularmente a anencefalia.”(1)
Joanna assevera: “muitos desses assim considerados (anencéfalos), no entanto, não são totalmente destituídos do órgão cerebral. Há, desse modo, anencéfalos e anencéfalos.”
Por causa do erro médico, o Conselho Federal de Medicina criou uma comissão especial para normatizar o diagnóstico de fetos anencéfalos. O grupo tem dois meses para estabelecer os critérios. (3) Além disso o Brasil contará com mais 30 hospitais para atender a demanda.(4)
Por outro lado, mesmo os verdadeiros anencéfalos, diz Joanna de Ângelis, “necessitam viver no corpo, mesmo que a fatalidade da morte após o renascimento, reconduza-os ao mundo espiritual.
Interromper-lhes o desenvolvimento no útero materno é crime hediondo em relação à vida. Têm vida sim, embora em padrões diferentes dos considerados normais pelo conhecimento genético atual…
Não se tratam de coisas conduzidas interiormente pela mulher, mas de filhos, que não puderam concluir a formação orgânica total, pois que são resultado da concepção, da união do espermatozoide com o óvulo.
Sucede, porém, que a genitora igualmente não é vítima de injustiça divina ou da espúria Lei do Acaso, pois que foi corresponsável pelo suicídio daquele Espírito que agora a busca para juntos conseguirem o inadiável processo de reparação do crime, de recuperação da paz e do equilíbrio antes destruído.
Quando as legislações desvairam e descriminam o aborto do anencéfalo, facilitando a sua aplicação, a sociedade caminha, a passos largos, para a legitimação de todas as formas cruéis de abortamento.”
Essa foi também uma das preocupações do ministro Lewandowski: “abriria portas para a interrupção da gravidez de inúmeros embriões”(5) e torna válida a questão que fizemos anteriormente: e depois dos anencéfalos? (6)
Joanna adverte-nos: “… e quando a humanidade mata o feto, prepara-se para outros hediondos crimes que a cultura, a ética e a civilização já deveriam haver eliminado no vasto processo de crescimento intelecto-moral. Todos os recentes governos ditatoriais e arbitrários iniciaram as suas dominações extravagantes e terríveis, tornando o aborto legal e culminando, na sucessão do tempo, com os campos de extermínio de vidas sob o açodar dos mórbidos preconceitos de raça, de etnia, de religião, de política, de sociedade…
A morbidez atinge, desse modo, o clímax, quando a vida é desvalorizada e o ser humano torna-se descartável.”
Poderíamos dizer que, na política do aborto, o que se queria era “desumanizar” o embrião.(7)
Joanna apela: “compadece-te e ama o filhinho que se encontra no teu ventre, suplicando-te sem palavras a oportunidade de redimir-se. Considera que se ele houvesse nascido bem formado e normal, apresentando depois algum problema de idiotia, de hebefrenia, de degenerescência, perdendo as funções intelectivas, motoras ou de outra natureza, como acontece amiúde, se também o matarias?
Se exercitares o aborto do anencéfalo hoje, amanhã pedirás também a eliminação legal do filhinho limitado, poupando-te o sofrimento como se alega no caso da anencefalia.”
Toda criança anancéfala é um espirito reencarnado? (8)
Em “O Cirurgião e a Doença da Negação” (9) comentamos a dificuldade do médico diante do alcoolismo e dissemos que o final poderia ser diferente. Conta ele que tinha mania de arma, fez tiro ao alvo. Um dia o filho tirou tudo de casa, porque ele estava com a intenção de dar um tiro na cabeça. A dependência química, não só pelo álcool, é também capaz de, por si só, desestruturar o modelo organizador biológico e por isso levar a quadros, que sem o devido critério, poderiam, à primeira vista, ser diagnosticados como anencefalia. Imagine isso agravado pelo tiro no crânio. Joanna comenta que o autocídio por arma de fogo oferece os mesmos efeitos das quedas espetaculares dos edifícios ou de abismos.
Depois desta decisão do STF, creio que deveremos adotar uma “caderneta de preces especiais”, como aquela de Divaldo P. Franco, onde ele colocou “o suicida do trem”. (10)
Fontes:
,,

domingo, 15 de abril de 2012

SOCIEDADE E REENCARNAÇÃO



Queridos Irmãos em Cristo,
Nesse momento grave pelo qual passa a humanidade, fileiras de espíritos rogam por um futuro melhor.
Há tanto sofrimento no planeta que não nos sobra tempo para conjecturar sobre dores menores ou coisas pequenas que parecem atribular o dia-a-dia.
Diante das almas gritantes solicitando  socorro, enumeram aqueles que se envolvem na violência, no crime, no hediondismo como forma de fuga de si mesmo e da própria realidade da alma eterna que hoje pede melhoria e reconstrução.
Portanto, a discussão é pura perda de tempo, tão pouco tentarmos salientar a origem da violência e suas conseqüências ...
O que cabe a nós, pobres candidatos ao exército de Nosso Senhor Jesus o Redentor, é arregaçar as mangas e de olhos cerrados a qualquer possível olhar crítico, trocá-lo pelo da piedade.
Nossos irmãos, quer aceitemos ou não, exigem de nós reparação do passado no hoje doloroso.
De uma forma ou de outra essas almas retornaram para nos alertar que deixamos coisas a serem resolvidas, e na mesma sociedade que um dia desorganizamos, somos chamados a reorganizar. Assim é a Lei... A Lei será cumprida de uma forma ou de outra...
Quando o coração munir-se de amor e piedade é claro que ficará muito mais branda a caminhada, mas nem sempre tem sido  assim... Tão pouco a aceitação que “esses” são “nossos” irmãos.
Acreditar na reencarnação como algo fora do processo das nossas vidas sendo apenas  um processo físico-químico fazendo parte de uma ciência de laboratório, não é a proposta do Cristo. Quando Nosso Senhor Redentor nos diz que é preciso nascer de novo, ampliando e consolidando o postulado básico da reencarnação como o ápice da Justiça e Bondade Divina, nos convida, ou melhor, nos convoca a aceitá-la como fator de regeneração das nossas próprias idéias na aceitação daquele que hoje mata, espanca, rouba e agride, como única forma de dizer: ”estou aqui, de volta, gritando por socorro.”
Reflitam...
Não existem fórmulas, nem formas únicas ou prontas de reconstrução do “SER”, porquanto este é um caminho solitário, único e extremamente particular de cada espírito imortal na sua viagem rumo a Luz.
Queridos Irmãos, a cada qual a sua jornada, a cada qual o seu fardo, a cada qual as suas glórias. O mundo está cheio de desafios e todos aguardando de nós esperança, força e disposição para o trabalho. Aceitemo-nos pois cada um “ainda" trajando o "traje" que lhe convém, porquanto estamos muito longe de nos livramos das mazelas e amuletos que nos prendem às dores da nossa alma e que nos remetem à nossa vida que é preciso ser revista.
Mais uma vez a palavra do senhor: “É preciso nascer de novo pra ver o Reino dos Céus.”

Um forte abraço, de um amigo que muito luta,
                                                                         José

(mensagem psicografada durante reunião de dirigentes na manhã de 14 de abril de 2012 no Centro espírita amor e Caridade na Cidade de Bauru São Paulo)

Palestra Completa - Família - Educandário de Paz

Palestras da Yara

Palestras Espíritas proferidas por Yara Moraes Rapini Zalaf